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O Garotas Nerds foi criado em 2009 com o objetivo de aumentar a representatividade feminina online, construindo novas narrativas a partir da experiência de mulheres dentro do universo nerd.
Taí um tipo de Barbie que eu gostaria de ser: Maya Angelou! Uma que se distancia (mesmo que levemente) de padrões irreais e inspira jovens meninas negras.
A escritora é um dos nomes mais relevantes na luta pelos direitos civis, e a mais recente homenageada pela coleção Mulheres Inspiradoras, da Mattel!
O anúncio se deu em comemoração ao Mês da História Negra, que acontece durante fevereiro, nos Estados Unidos.
A boneca traz diversos detalhes da Angelou verdadeira, como por exemplo, o característico diastema. E além do figurino e acessórios inspirados na escritora, a Barbie traz nas mãos uma miniatura do livro “Eu Sei Por Que O Pássaro Canta na Gaiola”.
A autobiografia é um dos seus livros de maior sucesso. Nele, a ativista relata seus traumas e superações. E conta como é crescer e sobreviver em um país racista.
Maya Angelou é a décima personalidade feminina representada na linha de bonecas. Contudo, ela não é a primeira negra. Quem ocupou este lugar foi a rainha do Jazz, Ella Fitzgerald, cuja representação da Barbie recebeu algumas críticas por não representar a cantora tão fielmente. O tom de pele mais claro e o afinamento do nariz foram algumas das causas das reclamações na época do lançamento.
“A coleção Mulheres Inspiradoras presta homenagem às heroínas incríveis de seu tempo; mulheres corajosas que assumiram riscos, mudaram regras e abriram caminho para que gerações de meninas sonhassem mais do que nunca. A boneca Barbie Maya Angelou está sendo apresentada para homenagear a história e o impacto do ativismo, trabalho e realizações da Dra. Maya Angelou”, diz o anúncio da Mattel.
A Barbie Maya Angelou já está disponível no site oficial da Mattel, mas até o momento ainda não chegou ao Brasil
Batizada como Marguerite Ann Johnson, foi 5 vezes vencedora do Grammy, indicada ao Prêmio Pullitzer, lutou ao lado de Martin Luther King Jr. e Malcom X.
Maya foi a primeira motorista de ônibus negra em São Francisco. Poetisa, historiadora, ativista, jornalista, professora, também foi a primeira mulher negra roteirista e diretora em Hollywood.