Ciência

5 incríveis mulheres na história da ciência

  Natalia Rigos    segunda-feira, 05 de fevereiro de 2018

A primeira mulher cientista documentada, foi Hipátia de Alexandria, viveu entre 350 à 415. Matemática, astrônoma e filosofa foi arrastada por cristãos, torturada e morta. Sua história nos mostra lições de feminismo e tolerância.

5 incríveis mulheres na história da ciência

São tantas mulheres que como ela fizeram história com contribuições geniais para ciência que é impossível dizer que umas tem mais importância, escolhi 5 delas como exemplo.

Chamada de “mãe da Física Moderna” é famosa por sua pesquisa pioneira sobre a radioatividade, com seu marido Pierre Curie descobriram os elementos polônio e rádio. Foi Primeira mulher a ganhar um Nobel e a primeira pessoa a ganhar duas vezes o prêmio e em áreas diferentes, a primeira em Química 1903 e a segunda em física, em 1911.

Biofísica pioneira em pesquisas sobre estrutura molecular do carvão e grafite e difração de raios X.
Fez os melhores registros fotográficos do DNA e sua pesquisa inspirou a descoberta da estrutura do DNA, o modelo da dupla hélice, proposto por James Watson e Francis Crick em 1953. Sua história é cheia de preconceitos e seu nome não foi citado na publicação do artigo.


Física austríaca que descobriu a fissão nuclear e em 1939 publicou na Revista Nature, no entanto se recusou a colaborar com o Projeto Manhattan (projeto que construiu as primeiras bombas atômicas). Compartilhavam ela e Otto Hahn resultados e idéias, como era de esperar para época, só ele ganhou Nobel da Física em 1944. Em 1997, o elemento meitnério (Mt) foi batizado em sua homenagem.

Einstein considerava ela a mulher mais importante da matemática, realizou trabalhos fundamentais para a física teórica e álgebra abstrata. Demonstrou a primeira versão do teorema de Noether, e em 1932 ela recebeu tardiamente o prêmio Ackermann-Teubner Memorial Award.

Botânica e geneticista, desenvolveu uma técnica de coloração, dentre outros estudos importantíssimos. Descobriu a existência dos genes de saltitantes que podem se mover no genoma, conceito essencial para a genética hoje em dia.
Seu trabalho foi visto com bastante ceticismo. Ganhando o prêmio Nobel só em 1983, 30 anos após sua descoberta.

Espero que todas as incríveis mulheres, não só da história como dos tempos atuais, nos inspirem e fortaleçam sempre! ♥

Natalia Rigos

Natalia Rigos

Bióloga, ovolactovegetariana, apaixonada por ciência, fotografia, poesia (menos Vogon), jogos, séries sci-fi....e batata frita!

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